O primeiro volume, em edição do autor, de CRÓNICA DO QUOTIDIANO INÚTIL saiu em maio 1972, com 32 páginas, dado que a censura (o célebre lápis azul) entendeu que a poesia juvenil e adolescente do autor não se conformava com os ditames do Estado Novo (1926-1974) e como tal cortou impiedosamente mais de 60 outras páginas que posteriormente viriam a fazer parte do vol. 2. Mereceu menção de Torquato da Luz no Suplemento Literário de o Diário de Lisboa em 15 de junho de 1972.
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